Acabei nas mãos dos traficante – Parte 2
Continuando o que relatei anteriormente , como acabei nas mãos dos traficantes, eu estava a mercê daqueles moleques. Depois daquele dia, ele acabou transando comigo mais uma vez naquela semana, até que no fim de semana tenho uma surpresa.
Estava chegando em casa no sábado, trabalho até as 14h, ele me abordou na rua e eu já esperava que ele fosse querer de novo, mas ele falou que era pra eu ir encontrá-lo na esquina da bocada dele por volta das 19h. Melhor, eu teria tempo de chegar em casa e me preparar psicologicamente pra mais uma sessão daquelas com ele, ainda me sentia humilhada com aquela situação mas meu corpo já estava se acostumando, eu já não sentia minha vagina arder como na primeira vez.
Foi chegando 19h, eu tomei um banho, coloquei uma roupa normal, já coloquei uma blusa mais apertada e a calça um pouco folgada, já preparada pra ter de voltar sem sutien de novo, já fui sem calcinha, além de não querer ficar perdendo calcinhas o tempo todo, não gostava da ideia de ele com a minha calcinha lá, vai saber o que ele fazia com ela, se passava pra outras pessoas, só de pensar eu já ficava mal de novo, mas me arrumei e fui.
– boa noite Dona, tudo bem?
– Tudo bem sim, e você?
– Tudo maravilhoso, sempre que a Sra. vem eu já fico animado, nosso primeiro sabadão.
Eu não respondi, só fiquei esperando pra ele me levar pra dentro e fazer o que tinha de fazer.
– Vamos dona, hoje vamos por aqui.
Ele pegou minha mão, foi me levando pra dentro da favela mas não pra direção do barraco dele.
– Pra onde você está me levando.
– Relaxa Dona, hoje tenho uma surpresinha pra Sra.
Eu já fiquei tensa com esta “surpresinha”, quando chegamos, aí eu pirei de vez. Chegamos no centro da favela, era parecido com uma praça, tinham barracos em volta, mas era onde encontravam os corredores da favela, era circular e tinham alguns moleques ali, parecia que estavam me esperando.
– O que é isto, você só pode estar brincando.
– Hahaha.. eu gosto de brincar Dona, mas hoje nós vou deixar mais gente brincar.
– Ah não, por favor, não faz isto comigo não.
Tentei me afastar, mas ele segurou minha mão.
– Dona, a Sra. estava sendo tão boazinha, já aprendeu como funciona. Desta vez preciso que seja mais boazinha, eles precisam ter certeza da lição que a Sra. está tomando e pra ninguém mais desfazer da minha autoridade.
– Não, por favor! Quase implorei.
– Dona, tira a roupa pra nós, a Sra. sabe o que tem de fazer.
Eu não tive escolha, comecei a tirar a roupa devagar, com medo, envergonhada e olhando em volta pros meninos, também tinham algumas mulheres, ele já me agarrou pelo braço:
– Dona, não temos a noite toda, seja boazinha ou eu rasgo estas roupas e a sra. volta pelada pra casa.

Já me apressei em tirar a roupa e ficar logo pelada, não queria voltar pelada pra casa e sei que ele faria isto. Ele me levou mais pro meio.
– Fala rapaziada, aqui está ela, eu disse que não parecia mas ela era gostosa.
Então, começou a mexer nos meus seios, apalpar, fazer movimentos com se estivesse me ordenhando.
– Olha que peitos lindos.. são bem gostosos e macios.
Desceu a mão na minha vagina e começou a passar a mão nela, abrindo ela com os dedos.
– Olha esta buceta, a coroa aqui tem uma buceta até apertadinha, olha como deixa bem gramadinho pras nossas bolas rolarem nela kkkkk. Todos riram com ele e eu tentava ao máximo me encolher, com vergonha.
– Agora, podem aproveitar, ela é nossa esta noite! Para que não esqueça que não pode mexer com as nossas coisas, e todos saibam o que acontece quando desrespeitam esta regra.
Depois deste discurso e este chamado, os moleques já vieram pra cima de mim, passando as mãos em mim, várias mãos apalpando meus seios, dedos entrando em minha vagina, um deles enfiou o dedo no meu ânus, eu já assustei, pedi pra não fazer isto, então o Neguim veio:
– Aí rapaziada, não é pra fazer nada no cu dela. Podem foder a buceta e a boca dela, mas o cu fica de garantia se ela pisar na bola de novo.
Os moleques entenderam e logo já foram me colocando de quatro e começando a abusar de mim. Senti o primeiro pênis entrando na minha vagina, já tinha um na minha boca, os outros ficavam me apalpando, passando os pênis em mim.
– Que coroa gostosa mesmo. Tapa na minha bunda.
– realmente, uma delícia, olha esta boquinha chupando.
– Quero uma espanhola nestes peitos.
Foi assim a noite toda, eu sentia os pênis entrando em mim, um após o outro, já tinham gozado na minha boca, escorria sêmen pelo canto da minha boca e minhas coxas. Eles foram terminando, um a um.. devo ter aguentado uns 6 ou 7 moleques ali. O que queria a espanhola, conseguiu. Me deitou, colocou o pênis nos meus seios e fez até encher minha cara de esperma.
– Olha que peitos deliciosos, agora com a cara cheia de porra kkkk. Ele ria e eu me sentia humilhada.

Eles foram se dispersando, eu ia começando a me recuperar, estava com a vagina ardendo, escorrendo, ia pegando minhas roupas quando seguraram meu cabelo, eu olho de relance e eram umas duas mulheres.
– Olha Dona, eu sei que eles estão te usando de exemplo, mas não to gostando do meu marido te comendo não.
Eu não sabia o que falar, nem sabia quem era o marido dela. Mas ela apertou meus seios e disse:
– Espero que seja só lição mesmo, que ele te pegue só assim em grupo, se souber que ele está comendo a Sra. sozinha, vamos ter uma conversinha.
– Quem é seu marido? Por favor, eu não tenho culpa, nem queria estar aqui.
– A dona não precisa saber não, quando for preciso ou falo. Deu um tapa na minha buceta e saiu.
Agora, mais do que nunca, me vesti rapidamente e queria sair dali. Maldito dia pra estar sem calcinha, o sêmen escorria pelas minhas coxas, mas nem liguei, estava com medo de chegar mais alguém e continuar aquilo. Na saída passei pelo Neguim.
– Oi Dona, já terminou?
Olhei no relógio e era mais de meia noite, eu tinha passado quase 5h sendo usada por aqueles moleques.
-Vem cá Dona, deixa eu ver o que fizeram com a sra. Tira a roupa.
– Aqui? não vamos lá pra dentro? Quem passasse na rua podia nos ver ali, eu estava com medo de ficar pelada e me virem da rua.
– Hahahhhaa, a Dona ainda se preocupa com isto?
Eu entendi que não adiantaria, já tirei a roupa logo pra poder ir pra casa, ele abriu minha vagina, passou a mão, parecia que estava examinando uma mercadoria.
– Olha, eles acabaram com a Sra. hein, a buceta está até vermelha. hahahahahha
Eu baixei a cabeça sem dizer nada, humilhada.
– Vai lá se lavar e recuperar a Sra. merece um descanso.
– Agora estamos quites né? Não preciso fazer mais nada.
– kkkkkkkkkkk, sério que a Dona acredita nisto? A Sra. acha mesmo que isto vai acabar assim?
Eu não sabia o que responder de novo, eu já imaginava que isto nunca iria acabar, mas tinha esperanças, pelo menos até agora.
– Agora a Sra. é minha, vai dizer que a Dona não gostou? Eu te vi molhadinha quando eu te comi estes dias. E ainda preciso recuperar meu dinheiro.
– Agora vai, vai lá se lavar e descansar.
Aquela última parte de “recuperar o dinheiro” me deixou com medo. Mas eu nem quis pensar, tinha acabado de ser putinha dos moleques da favela, só coloquei minha roupa e saí. Chegando em casa, umas vizinhas ainda me pararam pra perguntar umas coisas, eu não queria mas achei que poderiam desconfiar de algo errado se eu não parasse, estava ali toda gozada, com sêmen grudado na minha coxa, meu rosto repuxava do sêmen que secou nele, e ainda conversando com algumas vizinhas, até que entrei em casa e consegui me lavar e dormir, sabendo que aquilo não teria fim.
Ler o primeiro conto: Acabei nas Mãos dos traficantes – Parte 1
Continuação : Me fizeram de prostituta