Meu passado

Meu passado

26 de Dezembro de 2024 0

Me chamo Patrícia, hoje vou contar algo, mais pra desabafar um pouco, sobre meu passado que voltou pra me assombrar (ou pra me fazer viver de novo).

Hoje sou casada e tenho 1 filho com o meu marido, somos felizes juntos, não tenho do que reclamar. Sou morena, magra, seios pequenos e a bunda redondinha, apresar de pequena. Passo despercebida as vezes.

Mas, tem algo no meu passado que voltou pra mim. Antes de casar eu não era esta mão de família, trabalhadora e toda certinha. Hoje eu nem bebo mais. Mas não foi sempre assim.

 

Estes dias encontrei um amigo que há muito não via, na verdade não vejo ninguém deste meu passado que queria manter escondido. Me surpreendeu, porque tudo que fiz foi em outra cidade, onde eu morava, agora encontrar alguém aqui me deixou surpresa. Nem tive como evitar, ele quem me viu e me chamou, por sorte estava sozinha.

– Oi Patrícia, como está? Quanto tempo, você sumiu?
– Oi Fabrício, tudo bem e você?

Falamos um pouco sobre a vida, o que estávamos fazendo e ele se surpreendeu de eu estar casada e com família. Logo ele começou a lembrar do passado, do que fazíamos e eu tentei cortar ele, mas ele continuava. Falou que precisava sair e pegou meu número para falarmos mais, acabei obrigada a passar o número pra ele, quando pedi que não contasse pra ninguém da minha cidade que tinha me visto, ele meio que me chantageou. Passei a noite pensando neste encontro, relembrando coisas que eu tinha esquecido, ou evitava de lembrar. Não era de todo ruim, mas…

Meu passado, magrinha dando gostoso

No dia seguinte ele me mandou mensagem querendo me encontrar, pediu que eu fosse encontrá-lo em um motel, eu tentei falar que não, mas a ameaça de contar onde eu estava me fez concordar. Não podia ir com meu carro, então pedi pra nos encontrarmos em um shopping, aí iríamos no carro dele. Tentei convecê-lo a mudar de ideia, mas sem sucesso.

No caminho todo ele foi lembrando o que fazíamos, chegando no motel, mal entramos no quarto e ele já tirou a roupa. Eu não tirei, ainda esperava resolver aquilo.
– Ah, vamos lá, eu quero aquela Patrícia, uma vez só, vamos.
– Só uma vez?! Você me dá a sua palavra?

Ele concordou e então eu topei. Subi na cama e comecei a tirar a roupa dançando, fiz um streaptease pra ele, dançando, rebolando. Me inclinava e roçava a bunda na cara dele, ele tocava o rosto no meu cuzinho. Comecei a me empolgar.

 

Logo sentei no colo dele, deixei encaixar e fui quicando, depois ele me colocou de quatro, eu rebolava e ele bombava, aquilo estava uma loucura. Gozei três vezes antes dele gozar, ele tirou e gozou na minha cara, eu lambia o que escorria. Aquilo foi muito bom.
– Você ainda sabe como fazer.

Eu não falei nada, fui pro banho, ele veio atrás e foi comer meu cuzinho.
– Vai devagar, faz tempo que não dou.
– Seu marido não come seu cu?
– Não, preferi falar que não dava, precisava manter as aparências.

Ele riu e foi enfiando aos poucos, eu sentia o pau dele deslizando no meu cuzinho, quanto tempo não sentia isto. Com o tempo ele começou a bombar e me fez gozar de novo, ele também gozou dentro do meu cuzinho. Tomamos banho e ele me levou de volta ao shopping.
– Apaga meu número e me esquece, nosso acordo.

Ele fez isto, cumpriu o acordo e apagou meu contato ali na minha frente.

Passei os dias seguintes pensando no que aconteceu, em como tinha sido bom sair com o Fabrício, como eu tinha me libertado, como foi bom gozar daquele jeito. Me lembrei do meu passado, das festas que eu dava, que eu ia. De como eu dava nestas festas, nossas festas sempre foram muito regadas a sexo. Quantos homens eu fiquei na balada e dei sem nem saber o nome. Meu passado não é de santinha.

Estas lembranças foram voltando e o sexo com meu marido já não era mais satisfatório. “Que droga, porque fui ceder ao Fabrício”.

Certa vez, saí do trabalho pra almoçar sozinha, não queria a companhia das amigas que almoçavam comigo sempre. Fui para um shopping do outro lado da cidade. Fui pra praça de alimentação e fiquei procurando algum homem que tivesse almoçando sozinho. “Meu deus, estou ficando louca”. “Mas preciso disto, ou vou acabar fazendo algo que meu marido vai perceber”.

Logo encontrei um sentado numa mesa, sozinho almoçando. Sentei ao lado dele, puxei papo e, como não tinha muito tempo, fui sem rodeios: “Quer ir a um motel comigo? Rapidinha”.

Ele se assustou, óbvio. Negou a princípio, achou qeu eu era uma prostituta. Mas fui conversando e ele percebeu que não era, que era só pra diversão. Aí ele se animou e fomos.

 

Chegando lá, fiz um streaptease pra ele, rebolei no pau dele. Ele me levou pra parede, não quis me colocar de quatro, me comeu em pé mesmo. Ele era mais alto, ele levantou meus pés do chão, de costas pra ele, prensada na parede e ele enfiou na minha bucetinha. Ia bombando, enquanto me prendia na parede. Aquilo foi demais, eu gozei 2x e ele logou gozou. Ficamos um tempo conversando coisas aleatórias, então comecei a chupá-lo, ele se animou de novo, fiquei de quatro e pedi pra comer meu cuzinho. Ele nem pensou e foi logo enfiando.

O pau dele no meu cuzinho me deixou louca, agora já estava mais frouxa depois do Fabrício, levei uns dois dias pra me recuperar dele. Ele comeu com gosto e logo gozou. Fomos pro banho e ele me deixou no shopping de novo, peguei algo rápido e fui comendo no carro de volta pro trabalho.

Eu sabia que tinha chegado em um ponto que não tinha volta, meu passado voltava para o meu presente.

Depois disto, eu passei a sair com homens assim de novo. Conhecia na internet, ia caçar assim no shopping ou em outros lugares. Sempre desconhecidos que me comiam muito. Saí com 2 e até 3 de uma vez. Eu magrinha no meio de 3 homens me socando até o talo. Foi uma loucura.

Voltei a ser a Pati do passado, que ama piroca e não se controla mais. Meu cuzinho voltou a ficar relaxado, minha bucetinha desbeiçada. Mas meu marido continua não desconfiando de nada.

Meu passado e presente, agora convivem juntos.

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