Assalto
Oi, eu vou contar aqui uma história de um assalto que aconteceu comigo há 2 meses. Primeiro, vou começar me descrevendo. Tenho 52 anos, baixinha com seios fartos, um pouco gordinha de coxas grossas. Não sou daquelas gostosonas que alguns garotos chama de #milf (descobri este termo com meu filho). Sou separada e não saio com homens há uns 10 anos, depois que me separei até tentei sair com alguns, mas foquei minha vida no trabalho e meus filhos.
Tudo começou certo dia, eu sai do meu trabalho normal, onde sou faxineira, e fui para outro, as vezes eu pegava outro trabalho por dia. Sai mais tarde, já devia ser umas 9h da noite, estava esperando o ônibus quando um carro parou, um homem desceu e me puxou pro banco de trás do carro. Ele tapou a minha boca e me puxou. Eu fiquei surpresa e nem tive reação na hora.
Com o carro andando que fui tentar resistir, mas levei um tapa na cara e mandaram eu ficar quieta. Eu já estava dominada, dentro do carro, não tinha mais o que fazer.
– O que vocês querem?
– É um assalto, tia. Só queremos uma grana e te deixamos ir embora.
Eles reviraram minha bolsa e encontraram só 50 reais, mas tinha meu cartão.
– Vamos pra um caixa eletrônico, esta tia não tem dinheiro nenhum com ela.
Rodaram um tempo até encontrar um caixa eletrônico em uma rua mais vazia.
– Vamos tia, vamos lá sacar um dinheiro.
Eu sai e fui pro caixa, estava apavorada, implorando pra eles não me matarem. No nervosismo, errei a senha 1x.
– Eu estou nervosa, não to conseguindo lembrar.
– A sra. só pode estar de brincadeira.
Se ela tentar 3x vai bloquear o cartão, ficaram me pressionando e me ameaçando, com isto fiquei mais nervosa. Então um deles resolveu agir de forma diferente.
– Bom, vamos ver se isto ajuda a Sra. a se lembrar.
Ele começou a levantar o meu vestido, puxou e rasgou minha calcinha. Eu implorei pra não fazerem nada comigo. Mas ele rasfou a parte de cima do meu vestido, abrindo e expondo meu sutiã, que logo ele cortou com uma faca, deixando meus seios de fora. No desespero eu falei um número.
– Ah, falei que isto ajudaria. Mas é bom que esteja certo, ou vamos você vai nos dar outra coisa no lugar do dinheiro.
Eu entrei em desespero, aquela não devia ser a senha e quando ele digitou, realmente não era.
– Então hora de ver se sua memória vai funcionar de novo.
Ele me prensou no vidro do caixa eletrônico e enfiou o pau na minha vagina. Eu gemi, pedi pra não fazer, mas já era tarde, ele estava atrás de mim enfiando e bombando. Meus seios estavam prensados no vidro do caixa eletrônico. Eu olhava alguns carros passando enquanto ele bombava dentro de mim. Sentia seu pau entrando e saindo, minha vagina há muito tempo não sentia isto, estava apertada e ele se deliciava com isto. Falando besteiras atras de mim “que bucetona apertada em tia”, “vale mais que o dinheiro”. Ele bombou até gozar dentro de mim, me prensando ainda mais forte contra o vidro e jorrando jatos quentes dentro de mim, que logo começaram a escorrer. Eu olhava duas pessoas passando do outro lado da rua, sem nem imaginar o que estava acontecendo aqui.
Logo ele saiu de dentro, a porra já escorreu pela minha coxa.
– E então tia, lembrou ou ele também vai poder te comer?
Na hora eu até acho que lembrei, me veio um número na cabeça, mas ele já tinha me comido, minha coxa escorria semem dele. Mais um me comer não faria diferença, pelo menos não levariam o meu dinheiro que guardo na poupança. Falei que não lembrava.
Então, o outro veio e começou a me comer também, apertava meus seios, me inclinou para que meus seios ficassem balançando enquanto ele bombava em mim. Senti o pau dele por alguns minutos até que ele também gozou. Aquela porra escorria dentro de mim, então eles me deram mais um tapa e saíram. Pelo visto, o assalto tinha acabado.

Eu fiquei ali uns minutos, processando o que tinha acontecido. Minha vagina ardendo, escorrendo semem de dois homens. Me levantei e tentei me recuperar. Tive que ficar segurando o vestido rasgado em cima pra cobrir meus seios. Então, percebi que eles levaram minha bolsa, meu cartão e tudo que eu tinha.
Tentei parar um taxi, mas do jeito que eu estava, nenhum quis parar. Até que um aceitou, contei pra ele que do assalto, mas não falei que eles tinham me comido. Ele entendeu, quis me levar na delegacia mas eu não quis dar queixa, eles tinham minhas coisas, ali tinha coisa com meu endereço e fiquei com medo de denunciar e eles aparecerem de novo pra se vingar, só queria ir embora.
Mas, ele me olhou com uma cara de safado.
– Como a Sra. pretende pagar pela corrida.
E deu uma olhada nos meus seios.
Na hora eu pensei em xingá-lo, mas ainda estava longe de casa e nenhum táxi iria me levar sem dinheiro. Então abri as pernas e mostrei que estava sem calcinha, ele entendeu. Chegando no meu apartamento, ele subiu comigo e me comeu no sofá, era o terceiro pinto que entrava em mim naquela noite. Ele gozou nos meus seios e foi embora.
Eu me lavei, fiquei horas no banho porque me sentia suja. Mas depois me acalmei, falei comigo mesma que eles não levaram meu dinheiro e estava tudo bem. O assalto deu errado, que eu já tinha dado pra homens sem graça por nada, agora foi pra salvar meu dinheiro, minha poupança. Então isto me acalmou.
Mas isto, me desbloqueou outra coisa. Às vezes, em corridas longas, eu pago o taxista com sexo, aprendi que posso usar o que tenho pra algumas regalias.