Dou o cu por diversão
Meu chamo Mário, hoje tenho 29 anos, não sou gay, mas me considero de cabeça aberta, um bisexual. Pois saio com mulheres, me relaciono, mas dou o cu por diversão. Descobri que posso ter prazer, e tirar proveito, de todas as formas.
Tudo começou quando eu tinha 15 para 16 anos, eu tinha um vizinho que eramos amigos, a gente jogava futebol juntos, saia pra tentar azarar umas meninas. Mas ele tinha uma mãe bem gostosa, uma morena de seios e bunda grandes, e ela era separada e parecia bem fogosa. Certa vez, ficamos assistindo filme até tarde e decidi dormir na casa dele, até aí tudo normal.
No meio da noite eu levantei pra beber água e dei de cara com a mãe dele na cozinha, ela estava toda pelada, devia dormir assim, na hora assustamos, mas eu não tirei os olhos do corpo dela, aí tentei disfarçar, ela também. Ela tentou se cobrir e foi para o quarto e eu voltei pro meu. No dia seguinte, não comentamos nada, mas depois ela veio falar comigo, perguntou se eu tinha falado com o Roberto, filho dela, e pediu pra eu não contar nada e concordamos. Mas óbvio que eu bati uma punheta pensando nela, e a olhava diferente depois disto.
Depois de uns dias, eu olhando pra ela, ela parece ter percebido. Eu e meu amigo continuamos de boa, como se nada tivesse acontecido. Então um dia na casa deles de novo, ele saiu rapidinho pra falar com um primo dele e eu fiquei na sala esperando, ela veio falar comigo.
– Eu reparei que você anda me olhando depois daquele dia, você bateu punheta pensando em mim não foi?
Eu fiquei sem resposta, na hora pensei no que falar.
– Calma, não precisa ficar assustado, eu sei que você é jovem e não é sempre que vê uma mulher pelada, mesmo eu sendo velha.
– Não, a Sra não é velha. – falei na hora.
– Eu sei que não sou como estas menininhas que vocês costuma ver por aí.
– Mas a Sra. é bem gostosa. – me escapou, aí parei de falar.
– Você acha mesmo?
– Claro que acho. E sim, eu bati punheta pensando na Sra.
Ela abriu um sorriso e antes de eu falar qualquer coisa, o Roberto voltou. Ela mudou de assunto rapidinho, começou a falar de uma outra vizinha, como assunto do dia a dia mesmo.
Uns dias depois eu fiquei lá pra dormir de novo, ficamos assistindo filme, e de repente a mãe dele chegou no quarto.
– Oi meninos, o que estão vendo?
– É um filme de ação, mãe.
Ela ficou vendo um pouco e depois soltou.
– Vocês estão esperando eu dormir pra ver pornô, não é?
Eu e ele nos olhamos e tentamos falar que não, mas ela logo cortou e falou que sabia que a gente assistia pornô.
– É normal, vocês são jovens.
E então veio a surpresa, ela levantou e tirou a roupa. Ela usava um vestido comprido, largo, daqueles confortáveis que mulheres usam em casa. O Roberto assustou.
– O que é isso mãe? – Foi levantando pra cobrir ela.
– Relaxa, ele já viu.
Ele me olhou, olhou pra ela e então ela contou o que aconteceu aquele dia. Roberto acabou levando de boa.
– Ele já tinha me visto pelada, achei que você também poderia. Mas tem um problema, você é meu filho e ele não.
Nós não entendemos o rumo daquela conversa, mas ficamos curiosos.
– Deixa eu ver o pau de vocês.
Fiamos desconfiados mas colocamos pra fora, os dois estavam duros.
– Olha só, vocês dois ficaram duros. – Então ela pegou cada um com uma mão e acariciou.
– Como eu falei, você é meu filho e isto vai ser um problema, mas acho que podemos resolver. Eu quero ensinar vocês, ao invés de só ficarem vendo filme, que tal um pouco de ação.
Ficamos nos olhando sem entender.
– Mas, você não pode me comer, Roberto. Então eu acho que você deveria me comer – ela falou olhando pra mim – e o Roberto te come.
Na hora ficamos sem entender o que estava acontecendo. Os dois se olhando, e ela foi explicando com calma, acariciando nossos paus e, óbvio, os dois loucos de tesão. Até protestei, falei que eu não era gay, o Roberto também falou que não era gay pra comer homem, mas ela falou que nenhum de nós éramos, afinal, eu estaria comendo ela. E ele, era só porque não poderia comer ela, então pra compensar que o amigo estava comendo sua mãe, ele comeria o amigo.
Ficamos convernando um pouco naquela noite e ela falou que era pra gente pensar e saiu do quarto, nós não tocamos no assunto, mas ficamos pensando nisto, óbvio. Até que perguntei o que ele achava.
– Não sei, ela é minha mãe. Você toparia dar o cu?
– Não sei, eu daria o cu, mas também estaria comendo ela.
Fiamos conversando sem resolver nada, no dia seguinte ela nem comentou, só nos cumprimentamos mas ela estava com um decote muito bom, os seios saltando do decote. No outro dia, ela estava com um shortinho curtinho, mostrando a polpa da bunda. Outro dia de vestido que, direto, mostrava a calcinha. Só provocando. Então decidi que toparia, se o Roberto aceitasse, valia a pena dar o cu pra poder comer ela. Afinal, não era tão fácil assim comer garotas naquela época e só pagando pra ter uma mulher como ela, eu ia acabar pagando, mas não com dinheiro. Falei com Roberto e ele também topou.
Então fui pra casa dele dormir lá de novo e a gente ia falar com a mãe dele. Ela já percebeu, pela nossa cara, que tínhamos topado.
– Eu sabia que vocês não iriam resistir, mas não precisa ficar nervosos, eu vou ensinar vocês a fazer certinho. Mas a noite a gente faz isto tá bom? e não falem pra ninguém, agora podem ir jogar videogame de vocês a vontade.