Policial sequestrada

Policial sequestrada

23 de Outubro de 2023 0

O policial Roberto acordou estava de folga, indo ao supermercado quando viu uma policial sendo sequestrada. Do carro dele, ele pode ver quando uma Kombi encostou e 2 caras jogaram a policial, que estava parada na calçada, pra dentro do veículo e saíram.

Ele estava a pé, e foi correndo onde a policial estava, encontrou seu parceiro saindo de dentro de uma lanchonete, ele tinha ido ao banheiro. Os dois conversaram e foram direto para a delegacia próxima. Fizeram rondas, força tarefa para encontrar a policial, mas logo o parceiro da Susana, a policial, recebeu uma mensagem. Era um número desconhecido com um vídeo, quando ele abriu pode ver Susana nua, com as mãos amarradas pra cima, pendurada em algo, ela parecia ter apanhado, estava amordaçada e cabeça baixa, mexendo um pouco. Um cartaz escrito:
“Ela está bem, não a procurem, logo vamos devolvê-la a vocês. Ela pegou algo que nos pertence e precisamos dar uma lição”.

O parceiro dela se lembrou da prisão de cocaína que eles tinham feito na semana anterior, apreenderam um caminhão com 1 tonelada de cocaína.

 

Os dias foram passando e a polícia não conseguia encontrar o paradeiro de Susana, já se passaram 3 dias e todos os dias, o parceiro dela recebia um vídeo de Susana, sempre amarrada e pelada. No segundo ele viu marcas nos seios dela, provavelmente de ter apanhado. Terceiro dia, um vídeo com ela nua e vários homens, eles puderam contar 20, com túnicas pretas em volta dela. No quarto dia, outro vídeo, ela de quatro e eles puderam ver que ela tinha sido estuprada, podiam ver sua buceta e seu ânus muito abertos. A policial estava sequestrada há 5 dias, mais um vídeo dela, que nua, agora nem amarrada estava, parecia sem forças e sem reação, mas viva. No sétimo dia eles mandaram um vídeo de uma rodovia, ela estava nua ao lado da pista com um cartaz com o Km da rodovia.

A polícia foi correndo para o local, com ambulâncias e resgataram Suzana, depois de dias no hospital, desnutrida e machucada, ela começou a contar o que aconteceu com ela.

Eu senti sendo empurrada mas logo apaguei, devia ter algo no pano que me fez apagar. Quando acordei, já estava nua e amarrada, pendurada em uma corda que vinha de uma viga do telhado de um galpão bem grande. Dois homens chegaram, vestindo uma roupa preta, que cobria o corpo todo e um capuz no rosto. Eles falaram que eu iria pagar por ter me intrometido nos negócios deles. Quando tentei falar algo, tomei um tapa na cara, depois outro, e outro. Fiquei calada, o rosto ardendo com os tapas.

Então, senti as minhas costas queimar, outro homem me bateu com um chicote, ou cinto, não sei, mas minhas costas arderam, depois outra, e outra. Eu soltava gritos a cada vez que ele batia, eu já estava esperando a quarta, mas ela não veio nas costas, ele bateu de baixo pra cima no meio das minhas pernas, acertou minha vagina e soltei outro grito. Ardeu tanto, mas em seguida veio outra, de novo na vagina, e outro grito, minhas pernas amoleceram. Os homens riram, eu ouvia mas parecia longe, parecia que eu estava meio grogue das pancadas, a dor na boceta foi tanta.

Mas, quando percebi, um dos homens estava bem à minha frente, o pau dele pra fora encostando na minha vagina, eu entrei em desespero, já estava doendo bastante, devia estar com vergão, inchada mas ele penetrou, foi enfiando devagar mas sem parar até que estava todo dentro de mim, minhas pernas amoleceram de novo. Minha vagina estava muito sensível, doía a cada bombada que ele dava. Quando ele acabou, o outro homem veio e abusou também.

Quando achei que tinha acabado, entraram 10 homens no galpão, também vestidos com aquela roupa estranha, eu me desesperei mas não tinha como fazer nada. Tentei reagir, mas nem conseguia falar, eu estava amordaçada. Estes homens me bateram, tapas e socos, e todos eles abusaram de mim. Um após o outro, me penetravam, fazia piadas. Enfiavam forte, minha buceta ardia, queimava e eles não paravam.

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Todos eles terminaram, depois de alguns gozarem 2x, outros 3x, eles saíram e passei o resto da noite ali, pendurada. As costas queimando onde levei as chicotadas, minha buceta ardendo, tanto dentro, com as várias penetrações, como fora pelas chicotadas. Escorria porra pelas minhas pernas, saindo da minha buceta, eu olhei pensando ser sangue, mas vi que era só porra mesmo. Eu estava machucada e dolorida, mas não tinha sangrado. Não na boceta.

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