Novinho e os pedreiros

Me chamo Fernando, tenho 22 anos. Sou solteiro, moro sozinho há um ano, sou bissexual do tipo que namora mulheres mas curte ser passivo de vez em quando. Vou contar pra vocês uma vez que resolvi pagar parte de uma obra com o cu, foi a saga do novinho e os pedreiros.

Bom, certa vez precisava fazer uma obra em casa, cotei com alguns pedreiros e o valor era um pouco alto, a mão de obra não tem como parcelar, né?! Pensando, pensando, resolvi especular com eles e tentar um desconto ou um pagamento alternativo. Conversando com uns dois, percebi que não teria nem abertura pra propor, mas um outro já deu abertura. Era um tiozinho, já na casa dos 50.

Trocando mensagens, comecei a dar indiretas sobre pagamento, alguns trocadilhos de sexo e percebi que ele deu corda. Então aproveitei e perguntei se ele topava fazer metade do pagamento em dinheiro e metade em cu. Ele deu risada e perguntou se era sério, eu falei que sim e ele topou. Pediu pra enviar uma foto pra ele ver, fiquei meio assim, mas mandei uma foto da minha bunda, e outra abrindo as nádegas e mostrando o cuzinho.

Ele gostou e fechamos assim, mas ele falou que o ajudante também iria participar. Nunca tinha dado pra dois ao mesmo tempo, mas topei, não teria outra chance com outro pedreiro que topasse. Assim começa a saga do novinho com os pedreiros.

Fechamos e ele começaria já na semana seguinte.

No dia de começar a obra, o Seu João já chegou animado, me cumprimentou com um sorrisinho, olhou pra minha bunda sem nem disfarçar. O ajudante chegou mais tímido, parecia meio indeciso, achando que o pedreiro poderia ter zoado ele.

Mas então o Seu João vira e fala:
– Vamos começar? Que tal já estrear este cuzinho pra relaxar e começar a obra animado?

Falei que sim, já ia começar na rola. Eu estava ansioso, não sabia qual era o tamanho da rola deles, nem como seria, mas o Seu João já tratou de facilitar as coisas e ir sem rodeio. Fechamos o portão da garagem, e entramos na sala, o Seu João já foi abaixando a calça e colocando o pau pra fora.
– Vem dar uma mamada aqui no pai, vem.

Eu me ajoelhei e comecei a chupar. O pau dele era grosso, não esperava aquilo do tiozinho. Tinha uns pentelhos grisalhos, mas não era muito, acho que ele aparava com tesoura.

Mamei ele um pouco, depois comecei a chupar o ajudante, que já tinha um pau normal. Seu João já pediu pra eu ficar de quatro.
– Enquanto você mama ele, deixa eu adiantar aqui neste cuzinho.

O Seu João não fazia rodeios mesmo, eu fiquei de quatro e logo senti a cabeça do pau dele pressionando meu cuzinho. Logo a cabeça deslizou pra dentro e soltei um gemido, a cabeça era grossa. Ele foi empurrando até que estava tudo dentro. Primeiro ele manteve lá dentro, foi bombando devagar mas logo já estava bombando forte. Ele deve ter bombado uns 5 minutos, quando senti o pau dele começando a pulsar, tentei tirar pra ele não gozar dentro mas ele me segurou. Primeiro senti mais um pulsar forte, depois um jato dentro de mim e logo senti escorrendo dentro de mim. O pau dele foi amolecendo, eu sentia a pressão no meu cuzinho diminuindo, meu cuzinho que pressionava o pau dele que diminuia, enquanto aquele líquido quente escorria dentro de mim.

Quando ele tirou, o ajudante veio em seguida e comeu também, o pau dele deslizava fácil. Era mais fino que o do Seu João, e meu cu já estava todo lambuzado. Ele gozou dentro também e os dois foram trabalhar. Eu fui pro banheiro me lavar, tirar aquela porra do meu cuzinho e depois fui trabalhar. Eu estava trabalhando em casa, as vezes saia pra visitar cliente, mas com a obra tratei de não marcar clientes esta semana. Eu tinha me preparado pra ser o novinho que os pedreiros queriam comer.

Eles saíram pra almoçar e quando voltaram, o Seu João já pediu de novo.
– Que tal uma sobremesa pra voltar a trabalhar mais animado?
Ele já foi tirando o pau pra fora, mandou eu me apoiar no andaime, minha bunda pra cima e ele socou a rola de novo. A cabeça passou abrindo caminho, que já estava aberto de horas atrás, e logo estavam os pentelhos grisalhos dele batendo na minha bunda de novo, e o pau todo dentro de mim, pressionando minhas pregas. Mais uma vez ele gozou, o ajudante veio e gozou também. Depois os dois voltaram a trabalhar e fui eu de novo lavar o cuzinho todo lambuzado.

Assim foram 3 dias, o novinho satisfazendo os pedreiros, eles chegavam cedo e me comiam, voltavam do almoço e comiam de novo. Sempre o Seu João primeiro, com o pau grosso dele me abrindo e depois o ajudante, que aos poucos foi se soltando e já metia com mais vontade. Eu já estava me acostumando a ser comigo por eles, meu cuzinho já tinha se acostumado os paus.

No último dia da obra, eles me comeram logo cedo, como de costume. Quando iam sair pro almoço, seu João quis que eu o chupasse.
– Hoje é o último dia, que tal dar uma mamada antes do almoço.

Eu topei, ajoelhei na frente dele e chupei até ele gozar na minha boca, escorria porra pelo canto da minha boca quando veio o ajudante falando que queria também, então o chupei até ele gozar. Nunca tinha engolido porra até aquele dia, foi até gostoso. Quando eles voltaram, me comeram de novo. No final do dia, o Seu João falou meio triste que a obra tinha acabado. Acertamos o valor, ele ofereceu pra fazer outros serviços, pelo visto ele gostou de me comer, mas eu também tinha gostado de dar pra eles.

Acabou que eu o chamei para outros serviços, eu também gostei de dar pra ele, vira e mexe eu o chamo para algum reparo, algum trabalho aqui e pro meu cuzinho se lembrar daquela rola grossa com os pentelhos grisalhos.

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