
Negociando cu com policiais
Me chamo Rodolfo, tenho 33 anos e vou contar como virei bi negociando o cu com policiais. Eu era hetero, ou achava que era, sempre tive curiosidade de saber como era dar o cu, mas nunca tinha procurado fazer até o dia em que aconteceu, há 5 anos.
Bom, para contextualizar, eu morava em um bairro da periferia que era conhecido pelo tráfico de drogas. Eu até conhecia alguns traficantes, algumas bocas, de vista. Eles cumprimentavam, então eu cumprimentava de volta, aquela coisa por morar ali, eles não mexiam comigo e nem eu com eles.
Até que certo dia, eu estava chegando a noite em casa, tinha descido do ônibus e estava passando pela rua quando a polícia chegou e enquadrou os moleques que estavam ali na esquina e, me pegaram junto. Enquanto eles revistam todo mundo, encontraram drogas com 2 deles.
– Vamos todo mundo pra delegacia.
Os policiais começaram a puxar todo mundo e eu tentei argumentar com eles que eu estava só passando, que não tinha nada a ver com eles. Ele não acreditavam, então um dos moleques virou e falou que eu não “estava envolvido”, eu estava só passando mesmo. Os policiais não tinham acordo, começaram a colocar os moleques no camburão, dois em outro carro e eu levaram para outro carro.
Entrando no carro, um deles disse que acreditava em mim, mas não podia me deixar ir ali, não podiam me tratar diferente, teriam de me levar pra delegacia ou dar uma volta. Um deles comentou que seria bom pra eu aprender a não andar com aquele tipo de gente. Aí um dos que estavam atrás comigo disse que os que estavam com drogas, iam pra delegacia, seriam fichados, passariam a noite lá. Os outros, iriam pro canavial tomar um pau, já que não daria nada prender eles e que era isto que iria acontecer comigo.
Entrei em desespero, pedi pra não fazerem isto, eu não poderia chegar no trabalho todo machucado e nem ir pra delegacia ser fichado. Então, do nada me veio a ideia e falei sem pensar.
– E se vocês me levar pro canavial e me derem outro pau.
Os quatro se olharam.
– Você é viado, é?
– Sou não Sr., nunca dei. Meu cu é virgem, mas não posso ser fichado e nem apanhar, vou perder o emprego e não posso perder.
Ele se olharam, eu ainda não acreditei que tinha dito aquilo, que estava negociando meu cu com os policiais.
– Olha só, se a gente chegar lá e este cu estiver estourado, você vai levar os dois tipos de pau.
Eu concordei com a cabeça, sabia que não estaria arrombado, mas iria ficar.
Chegamos perto de um canavial, vi que eles já tinham o caminho certo pra estas coisas, eles chegaram com a viatura e pararam numa parte aberta que deixava o carro escondido de quem passasse pelo caminho de terra, só se viesse ali naquela entrada pra ver. Mandaram eu descer do carro e tirar a roupa.
– Agora chegou a hora da gente se valeu a pena mesmo hein.
Eu hesitei um pouco, mas logo tirei. Eles apertaram minha bunda, um deles foi com o dedo no meu cu, eu assustei e contraí, e ele pareceu gostar.
– Olha só, ele até assustou quando cheguei com o dedo no cu dele, parece virgem mesmo.
Ele me debruçou no capô da viatura e enfiou o dedo. Eu dei uma geminidinha e eles gostaram, ficaram comentando de estar fechado, de estrearem as pregas. Então um deles veio do porta malas com um óleo, falando que eles tinham pra algumas situações quando pegavam alguma prostituta. Iam abrir exceção pra mim, pra bandido ia no seco.
Começaram a passar aquele óleo no meu cuzinho, enfiando dedos, melando. aí um deles me puxou e mandou eu chupar. Eu coloquei o pau dele na boca, era a primeira vez que chupava um pau, comecei desajeitado, mas logo acertei.
Então senti uma pressão no cuzinho, um dos policiais me segurou pela cintura e forçou, o cuzinho resistiu um pouco, mas como estava todo melado, a cabeça passou. Eu soltei um gritinho, me contraí e eles riram, falaram que era a estreia das minhas pregas. Pouco depois ele enfiou mais e eu senti todo o pau dele dentro de mim. Meu cuzinho doía um pouco, mas dava pra aguentar. Outro policial veio e falou pra eu chupar, e assim começou o revezamento deles. Eu chupava um enquanto o outro me comia.

Eles trocavam, eu sentia a cabeça entrando no meu cuzinho de novo e logo o pau inteiro dentro de mim mais uma vez. O primeiro deles veio e gozou na minha boca. O que estava comendo meu cu pela segunda vez, gozou dentro do meu cuzinho.
– Olha, sou o primeiro a leitar este cu.
Era a primeira vez que comiam meu cu, e estava ali, no meio do mato com quatro policiais, eles poderiam fazer o que quisessem comigo que ninguém iria ver.
Os outros dois também me comeram, os dois gozaram no meu cuzinho, me deixando todo esporrado. A porra já escorria pelas minhas coxas no segundo, os outros só completaram. Depois que terminaram, se vestiram e mandaram eu cuspir um pouco da porra no chão. Eu não sabia bem como fazer, me abaixei e forcei, vi que saiu parecia que eu estava cagando mole, mas quando olhei no chão, só vi porra. Me vesti e voltei pra viatura, o cuzinho ardendo. Eu, realmente, tinha negociado o cu com aquelas quatro policiais.
Eles me levaram de volta ao meu bairro, foram fazendo piadas no caminho, falando do meu cu, falando de fazer outra vez e eu só calado, torcendo para ser só brincadeiras, mas depois fui ver que não era. Eu acabei tendo que dar pra eles mais vezes e, aprendi a tirar proveito disto, aprendi que poderia ter benefícios negociando meu cu com os policiais.