50 tons de Mariana
De repente, ele começa a entrar no estacionamento de um hotel. Eu pergunto o que ele está fazendo, “Hoje resolvi te trazer aqui, é mais romântico, mais confortável e tomamos um café da manhã perfeito. Você merece.”. Aquilo me pareceu romântico e atencioso, mas quando desci do carro lembrei da roupa. Entramos no salão e ele estava fazendo o checkin, tinha muita gente, eles me olhavam. Eu tentava puxar o vestido pra baixo, mas não tinha muito o que fazer. Ele estava me exibindo como uma puta. Ao mesmo tempo que fiquei envergonhada e com raiva, senti minha bucetinha ficando melada com aqueles olhares e de pensar que ele estava me exibindo assim.
Fomos pro elevador e perguntei pra ele porque ele estava fazendo aquilo, ele falou que meu corpo era bonito, eu nunca mostrava, mas ele gostava. Quando chegamos no quarto, ele já me fez tirar o vestido. Antes de eu terminar, ele já me agarrou por trás, me prensando na parede. Passou a mão na minha buceta “olha só como está melada, você gostou”, antes de eu responder, senti o pau dele entrando em mim. Ele puxou meu cabelo e começou a socar. Eu gemia e ele bombava. Ele parou e me levou pra sacada do quarto.
– Alguém pode nos ver. Falei espantada.
– Qual o problema?
Ele me inclinou e apoiei no parapeito de vidro da sacada, ele já enfiou o pau em mim de novo, minha buceta já estava acostumando a ao pau entrando assim de uma vez. Eu soltei um geminidinho e ele foi bombando e dando tapas na minha bunda. Eu olhava e via pessoas passando lá embaixo, carros, e ia ficando excitada. Logo gozei a primeira vez, gemendo bastante. Quando olhei pra frente, vi que tinha alguém no outro prédio olhando, tentei sair, falei que estavam olhando a gente, mas ele nem ligou, me segurou com força, não deixou eu sair, e socou mais. Quando ele fez isto, gozei de novo, não sei se por ele me segurar com força e me obrigar a continuar ali, ou porque estavam olhando, mas gozei gostoso. Ele tirou o pau de dentro de mim e eu fui amolecendo, ele me fez sentar no chão e chupar o pau dele, ele sempre gostou do meu boquete, então chupei e ele gozou na minha boca e no meu rosto.
Depois de gozar, ele entrou pro quarto, eu me levantei e fui, aí me lembrei que estavam olhando, olhei de volta e vi o cara lá do outro lado olhando, entrei e puxei a cortina, fui lavar meu rosto e tomar banho. A noite ele me comeu de novo na cama, comeu meu cuzinho. No dia seguinte, ele me fez usar aquele vestido de novo pra tomar café.
– Mas quando eu sentar vai aparecer tudo, por favor.
– E qual o problema? Você é gostosa. É com este vestido ou sem nada.
Vesti e descemos, eu me servia na pista com cuidado pra me abaixar, mas eu sabia que a poupa da minha bunda estava aparecendo. As pessoas me olhavam.
– Devem estar achando que sou prostituta.
Ele não respondeu, continuou comendo. Eu comia e tentava esconder minha bucetinha aparecendo por baixo do vestido. Acabamos o café e subimos de volta pro quarto, não tinha muito o que pegar pra desocupar o quarto, não levamos nada. Mas antes de sair, ele me encostou na porta do quarto e me comeu. Gozou dentro da minha buceta e foi saindo.
– Espera, tenho de lavar a buceta, pelo menos.
Ele puxou meu braço e foi me levando pra fora do quarto.
– Não precisa, vamos!
Fomos pro elevandor, eu tentava manter minhas pernas fechadas, sentia que a porra começava a escorrer. Ele foi fazer o checkin e eu fiquei ali no saguão, tentando disfaçar, tentando evitar que a porra escorresse pelas minhas pernas, mas não adiantava, eu já sentia a porra escorrendo na minha coxa e quando saímos, não tinha mais como esconder. As pessoas devem ter visto. Quando entramos no carro o manobrista ficou olhando minha buceta enquanto entrava e ele fechava a porta do carro. Peguei lenços que ele tinha no carro e limpei a coxa e minha buceta por fora. Não falamos nada até chegar na porta da minha casa, ele me deu um beijo e falou que a noite foi maravilhosa. Eu entrei rapidinho, disfarçando pra minha mãe não me ver com aquela roupa.
Eu estava virando puta dele, ele me dominava e eu começava a gostar daquilo. Cada vez ele era mais firme, me fazia submeter à tudo que ele queria e eu fazia e ainda gozava como louca, na verdade, como puta. Assim começou os 50 tons de Mariana. Durante o dia, camisas, calças e saias largas, parecia uma velha. séria e tímida. A noite, uma puta que se submetia aos desejos de seu macho. Que me subjugava, me pegava com força, me obrigava a fazer coisas e me expor. Eu eu gozava como boa puta que eu era.
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